Jantares rotativos - um assunto do estômago e do coração

Tempo é dinheiro, diz o ditado.

O tempo das mães não é dinheiro, é muito mais do que isso, é de tal forma precioso que o seu valor se revela por várias gerações seguintes,de filhos e netos que vão usufruir da sabedoria e da experiência de cada dia, no qual as mães ocupam o seu tempo.

As tarefas domésticas, podem ser sagradas, enquanto se trata de tomar conta do ninho, do porto de abrigo de cada uma com a sua família. Mas também, todas sabemos que pode ser extenuante ter de estar todos os dias a pensar no que a família vai comer, e o tempo que passamos de roda da cozinha, é algo que nos ocupa todos os dias!

Aqui procuramos ajudar em várias frentes.

Frentes de apoio

• Grupo de Mães de Transição que elabora, mensalmente, ementas para os dias da semana, que sirvam de guia rápido para as mães que quiserem uma dica, mas também para as mães que quiserem inscrever-se nos jantares rotativos.
• Plataforma online de pré-inscrição para pertencer aos grupos locais de jantares rotativos, a fim de se organizar uma primeira conversa na qual se irão averiguar possíveis incompatibilidades e soluções para as mesmas, ao nível de ingredientes utilizados.
• Receitas vegetarianas e receitas com carne e peixe para os dois tipos de família.
• As Mães Bimby e os seus purés para crianças podem bem, em segundos, fazer muitas papinhas para muitas mães darem purés de enorme qualidade e variedade aos seus pequeninos. Sopinhas... papinhas de fruta...
• As famílias podem e devem participar nas entregas e recolhas.
• Encontros semanais são muito importantes para que as mães se conheçam e estabeleçam laços de confiança e conhecimento mútuo.
• Famílias podem negociar em conjunto compras colectivas a produtores locais com preços mais vantajosos.

É fundamental gostarmos de quem nos elabora os alimentos. E quando elaboramos alimentos para alguém, estamos em plena pratica amorosa pelos outros.

Este projecto não é nada de novo. Nas famílias alargadas isto sempre se fez. O que é novo é podermos ter famílias de escolha, podermos escolher uma família alargada de pessoas com interesses, motivações, aspirações e preocupações afins. E isso é bom.